O filme se passa todo no sul da França, o cenário não sai dali, logo, o filme não trata de um acidente ao subir o Kilimanjaro...
O ator principal, Jean-Pierre Darroussin, é o mesmo que fez o magnífico "Segunda-feira pela manhã" e a atriz principal é Ariane Ascaride. O diretor Robert Guédiguian.
Para aqueles de nossa geração que apostaram na possibilidade de colocar o ser humano em primeiro lugar e, em especial, para aqueles que mesmo quando se encontram em zonas de desconforto mantêm seus princípios, o filme é uma bebida agrádavel, daquelas que resultam num bem estar harmônico, sem ressacas e com um bom bapo garantido para quando a sessão termina: até onde conseguimos manter a coerência com nossos princípios? Qual é o melhor caminho? Por que nossos filhos pensam tão diferente de nós (Gustavo, meu querido enteado não)? Como e com quais princípios estamos envelhecendo? O filme traz o cotidiano de um sindicalista às vésperas da aposentadoria, solidário, humanista, que construi sua família com a esposa, filhos, netos, casa própria e vida perto da praia. Como muitos filmes franceses, joga luz no cotidiano de pessoas comuns, com desejos, princípios, alegrias e incidentes cotidianos. Um filme sobre o cotidiano, onde um assalto a mão armada à residência e o reconhecimento do assaltante enquanto gente, comum, com problemas e desejos semelhantes aos demais personagens, constrói o ponto de tensão. Aconselha-se um bom vinho branco, com tranqulidade, o compromisso com a humanidade permanece...
O ator principal, Jean-Pierre Darroussin, é o mesmo que fez o magnífico "Segunda-feira pela manhã" e a atriz principal é Ariane Ascaride. O diretor Robert Guédiguian.
Para aqueles de nossa geração que apostaram na possibilidade de colocar o ser humano em primeiro lugar e, em especial, para aqueles que mesmo quando se encontram em zonas de desconforto mantêm seus princípios, o filme é uma bebida agrádavel, daquelas que resultam num bem estar harmônico, sem ressacas e com um bom bapo garantido para quando a sessão termina: até onde conseguimos manter a coerência com nossos princípios? Qual é o melhor caminho? Por que nossos filhos pensam tão diferente de nós (Gustavo, meu querido enteado não)? Como e com quais princípios estamos envelhecendo? O filme traz o cotidiano de um sindicalista às vésperas da aposentadoria, solidário, humanista, que construi sua família com a esposa, filhos, netos, casa própria e vida perto da praia. Como muitos filmes franceses, joga luz no cotidiano de pessoas comuns, com desejos, princípios, alegrias e incidentes cotidianos. Um filme sobre o cotidiano, onde um assalto a mão armada à residência e o reconhecimento do assaltante enquanto gente, comum, com problemas e desejos semelhantes aos demais personagens, constrói o ponto de tensão. Aconselha-se um bom vinho branco, com tranqulidade, o compromisso com a humanidade permanece...
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