sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Atividades do GEPAC no X Colóquio sobre Questões Curriculares - VI Luso Brasileiro de Currículo

Nosso grupo de Pesquisa estará participando, entre 3 e 6 de setembro de 2012, de um dos mais importantes eventos no campo do currículo do eixo Brasil-Portugal. Na décima edição, os principais debates contemporâneos provocados no campo do currículo: embates e debates referentes ao currículo em diferentes níveis de ensino, na produção das subjetividades, nas teorizações do campo, prometem contribuir com a atualização da discussão entre ciência e cultura.

Atividades do GEPAC:

04/09/2012 – 16h30min às 18h30min, Sala 1
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO-INTEGRADO
SONIA MARIA CHAVES HARACEMIV e DRAUDI HOFFMAN
Eixo 2 - Currículo e Ensino Médio
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05/09/2012 – 14h às 16h, Sala: 3104, Faculdade de Educação
CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE AS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES EM CICLOS
ANDREA ROSANA FETZNER e CLAUDIA DE OLIVEIRA FERNANDES
EIXO 11 – Currículo e Avaliação
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05/09/2012 11h30min às 12h30min Sala: 3108, Faculdade de Educação
CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: INTERRELAÇÃO OU SUBORDINAÇÃO?
ESTER DE AZEVEDO CORRÊA ASSUMPCAO
EIXO 11 – Currículo e Avaliação

Seleção de bolsistas de iniciação à docência - somente para estudantes da UNIRIO


Aos estudantes de Licenciatura em PEDAGOGIA (possibilidade de concorrer em até seis vagas), matriculados na UNIRIO,

Os professores Daniel e Manoel Ricardo, do Curso de Letras, estão selecionando estudantes de Licenciatura em PEDAGOGIA para participar do projeto PIBID, junto com estudantes de Teatro e Letras, a ser desenvolvido nas escolas Santo Tomas de Aquino (Leme) e Estácio de Sá (Urca). A bolsa para o aluno de graduação é de R$400,00 mensais (30h/mês). As inscrições serão na sala do Mestrado em Educação, Térreo do CLA, UNIRIO, com Vivian ou Chaiene, nos úteis entre 3 e 10 de setembro (das 15 às 17 horas). O edital encontra-se no mural da Secretaria da Escola de Educação. O início dos trabalhos no Projeto é imediato. A bolsa é incompatível com outras bolsas.
Em caso de dúvidas, os telefones dos professores são:
Daniel - (21)8158-2668
Manoel - (21)8003-5732

Boa sorte!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Os ciclos representam mais que a não reprovação escolar II

Continuando a discussão iniciada em junho neste Blog, os ciclos representam uma forma diferente de organizar a enturmação das crianças e jovens na escola porque, compreendendo que o conhecimento não precisa ser assimilado de forma fatiada, propõe que consideremos as possibilidades de desenvolvimento a cada faixa etária na proposição das atividades escolares. Atividades, neste caso, referem-se a um conceito trabalhado por Leontiev, Davidov, Vygotski.
Uma das especificidades do conceito de atividade é a incorporação do sentido para aquele que aprende ao pensarmos sobre o que vamos estudar.
Esquematicamente, poderíamos dizer que o trio russo parte destes entendimentos:
1. O ser humano é um ser social, assim "o que é o seu meio para o organismo e como este meio se manifesta para ele" (LEONTIEV, 2004, p. 171) forma-o enquanto humano. O seu meio, enquanto espécie e enquanto cultura - filogênese e ontogênese - não é somente físico e biológico, é, também e essencialmente, social.
2. Não abstraímos o sentido das coisas sem o fenômeno da comunicação.
As funções psíquicas do ser humano são mediatizadas pelo outro, por meio da comunicação. Os processos intelectuais são, primeiramente, "interpsicológicos" (o outro no processo de mediação ajuda a formar o meu pensamento sobre as coisas). Primeiro interpsicológico, depois intrapsicológico. O desenvolvimento e a aprendiagem dão-se por meio da linguagem. A palavra é entendida como símbolo abstrato que media nossa relação com a sociedade. A palavra expressa a relação ato-pensamento (primeiro ato, depois pensamento), constrói ideias, formas de representação abstrata e possibilita interação e integração. A linguagem é impossível de se compreender separada da cultura e a inteligência expressa na capacidade de transformar circunstâncias em função das nossas próprias circunstâncias. (MERANI, 1972)
3. O ser humano não apenas se faz no seu meio, mas o transforma e, ao transformá-lo, transforma a si mesmo. A experiência sócio-histórica de que o ser humano se apropria "acarreta uma modificação da estrutura geral dos processos do comportamento e do reflexo, forma novos modos de comportamento e engedra formas e tipos de comportamento verdadeiramente novos. Razão porque os mecanismos do processo de apropriação têm a particularidade de ser mecanismos de formação dos mecanismos" (LEONTIEV, 2004, p. 191).
A educação é o processo por meio do qual o ser humano apropria-se da cultura e, ao apropriar-se cria necessidades outras, a transforma e, ao transformá-la, transforma-se.
A atividade, compreendida com este referencial teórico, está inserida no universo cultural do estudante, permite-lhe o diálogo com sua linguagem (não poderia ser diferente disto, se é proposto um diálogo), reconhece seus símbolos, suas interpretações e permite-lhe ser mais, por meio da interação que lhe possibilita com culturas outras.
Bibliografia citada:
LEONTIEV, Alexis. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Centauro, 2004.
MERANI, Alberto L. A conquista da razão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A greve continua na UNIRIO

Em Assembleia hoje, a greve docente continua no mínimo até a próxima semana, quando espera-se ter uma avaliação melhor da possibilidade de conseguir discutir a melhoria da carreira e das condições de trabalho no Legislativo, uma vez que o ANDES não foi ouvido pelo Governo.
 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A moda do Pacto pela Alfabetização

Olha aí! Mais um Pacto...
Veja a Nota do SEPE, é auto-explicativa e dispensa comentários...
 
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NOTA DO SEPE

Atenção Professores da Rede Municipal do Rio de Janeiro

Pacto Carioca - Não assine!


Na última semana, a Prefeitura enviou para as escolas o chamado
"Pacto Carioca" para a alfabetização.

Trata-se de um documento onde os professores se comprometem a alfabetizar os alunos. Um compromisso já aceito desde nossa opção de ingresso no magistério.

A orientação jurídica do SEPE é para que ninguém assine. Nós sabemos do nosso compromisso em garantir a aprendizagem de nossos alunos, porém isso não depende apenas da nossa vontade e determinação.

O objetivo de Eduardo Paes e Claudia Costin é esconder a responsabilidade deles pelo fracasso da educação pública e legitimar a aprovação automática.

O prefeito não investe 25% das verbas na educação. A estrutura dos prédios e as condições de trabalho são péssimas. Fundações e empresas privadas ganham dinheiro para impor métodos ineficazes, que jamais garantirão um processo de ensino aprendizagem.

As provas externas criam rankings de premiação aos melhores, desrespeitando um dos princípios mais básicos e éticos da concepção de educação.

São estas instituições privadas que ditam agora o projeto pedagógico.

Os professores tornaram-se polivalentes e meros aplicadores de apostilas e provas.

As merendeiras estão em extinção; os agentes auxiliares de creche continuam com dupla função e agora com a sua função ainda mais precarizada, com contratos temporários. Os PII de 40 horas não têm equiparação. Os salários são baixos. Não temos Plano de Carreira Unificado e nem o direito legal de 1/3 do tempo para planejamento conforme a Lei 11. 738/2011.

Portanto, quem não tem o compromisso com a educação pública de qualidade é o prefeito e sua secretária municipal, Claudia Costin.

Professor e professora vamos dar uma aula de cidadania e participação, como diria Paulo Freire "

Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda".

Por isso,
"Pacto Carioca": Não assine!

SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO


REGIONAL 2 ( Madureira e Adjacências)

Endereço: Travessa Almerinda Freitas , 36 – 2º andar, Sl 202 – Madureira – Rio de Janeiro

Telefax.:(22)3359-5059 - Email: seperegional2@gmail.com - Blog: http://seperegional2.blogspot.com.br/

sábado, 18 de agosto de 2012

Entrevista de Regina de Assis (Secretária de Educação da cidade do Rio de Janeiro, de 1993 a 1996) à revistapontocom

Por pesquisar desde 2004 com a Rede Municipal da cidade do Rio de Janeiro, penso que a entrevista de Regina de Assis, personalidade significativa na produção do material Multieducação, também discutido no Curso de Currículo (Pedagogia/UNIRIO), é uma importante peça histórica do contexto, recomendo a leitura, na íntegra, da entrevista concedida à revistapontocom, que pode ser acessada no link ao final da transcrição parcial. Destaco os trechos a seguir, por representarem um contraponto não encontrado no Jornal Nacional; por reafirmarem analises já realizadas sobre os testes de larga escala em educação; e, ainda, por tratarem de temas gravíssimos a serem comunicados às famílias que hoje têm seus filhos na Rede Municipal do Rio de Janeiro. Os destaques em vermelho são meus, as perguntas e respostas estão copiadas na íntegra do site da Revista.  

revistapontocom – Mas o que leva a senhora a fazer tais afirmações?
Regina de Assis –
O desrespeito total da atual gestão com os professores no sentido de não reconhecer a capacidade instalada na rede. Lá atrás, em 1993, foi desse reconhecimento que foi possível fazer um trabalho, um diálogo entre a rede e a universidade e que gerou o Núcleo Curricular Base, a MultiEducação, documento que foi referência inclusive para a formulação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e para o Ensino Fundamental, das quais fui a relatora, durante os anos 1996/2000, em que participei do Conselho Nacional de Educação, e dos Parâmetros Curriculares de Educação, via MEC. Atualmente, não temos nem a rede representada nem as universidades. Há, sim, uma turma de burocratas que trabalham em favor de seus próprios interesses e que desconhecem e repudiam a historia de êxito da educação municipal do Rio, prestando assim um grave desserviço à cidade e à rede como um todo. Têm acontecido coisas muito graves, que já são, inclusive, do conhecimento do Ministério Público. Na internet, há várias denúncias.
revistapontocom – Por exemplo?
Regina de Assis –
Desperdício de dinheiro público. Há pouco tempo foram publicados milhares de livros pela secretaria municipal de Educação/Multirio que tiveram que ser recolhidos em seguida. Livros caros que não receberam uma revisão cuidadosa e necessária e que foram, portanto, retirados de circulação. Outro grave problema relatado por professores: com o objetivo de fazer com que o Rio fique bem na foto da Prova Brasil, a secretaria tem excluído do exame alunos com baixo desempenho. A atual secretária tem ordenado a retirada de alunos de determinadas turmas, para que não sejam avaliados pelas provas, segundo informações dos professores. Isso é desonesto. Em vez de articular a rede com uma proposta pedagógica, compram-se produtos, elaboram-se apostilas com o objetivo de treinar alunos para as provas, isso tudo sem ouvir os professores. Os profissionais são obrigados a cumprir tarefas e a alcançar metas que atendam às expectativas das avaliações externas em curso. A avaliação interna e externa é de extrema importância. Só que a avaliação é intrínseca ao processo de educação. Antes de falar em avaliação, você tem que definir a proposta pedagógica. Avaliação não é um apêndice externo. Devemos ser avaliados, mas não temos que transformar o trabalho de política educacional, que não pode ser político/partidária, na busca de resultados, no treinamento de professores e alunos para responder questões de prova. É uma vergonha o que está acontecendo no Brasil inteiro, não só no Rio de Janeiro, fruto também de uma orientação econômica e política que muitas vezes se preocupa mais com o resultado do que com o processo. Se há áreas que precisam prestar atenção no processo para atingir um bom resultado são as de educação e a saúde. Você não consegue uma cura, se não conhece o processo pelo qual o doente está passando. Não existe doença, existem doentes. Não adianta justapor a avaliação como carro-chefe de uma gestão porque isso não traduz o que foi feito. O resultado pode ser totalmente fictício. Por conta disso, temos professores totalmente cansados, desanimados e desrespeitados, me valendo do título do romance do escritor Dostoiévski, humilhados e ofendidos [a obra narra personagens perseguidos por conta de sua condição social e econômica, no entanto resistentes à hipocrisia e a fala de humanidade de seus ofensores]. Humilhados na sua capacidade profissional e ofendidos na forma como são tratados, não consultados. A atual gestão faz tábula rasa como se toda a história da política municipal de educação do Rio se resumisse a aprovação automática, que não era para ter existido, foi uma equivocada política de implantação dos ciclos.
Na íntegra em http://www.revistapontocom.org.br/destaques/educacao-publica-e-politica-de-estado-e-nao-de-governo-diz-regina-de-assis

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Convite para banca de defesa de Dissertação de Luciana Nascimento

Olá Estudantes e Colegas!
Participarei na próxima sexta, 17 de agosto de 2012, da Banca de LUCIANA GUIMARÃES NASCIMENTO, que, com a orientação da Profa. Maria Elena Viana Souza, apresentará a dissertação "Uma análise sobre as relações étnico-raciais em escolas municipais do Rio de Janeiro". Considerando a relevância do tema para o repensat/refazer das relações escolares e a qualidade do trabalho, convido a todos que puderem estar presentes:
17 de agosto, sexta-feira, 15h, sala de aula do Mestrado em Educação - UNIRIO.
Av. Pasteur, 458, CCH (Centro de Ciências Humanas), térreo (sala de aula do mestrado)

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Greve nas federais - parte II

O corredor é um lugar magnífico... Pequenas crianças, quando os encontram nas escolas, não precisam de explicações: saem correndo adoidados, suados, se o chão estiver encerado, melhor...Muito melhor...Dá para dar aquela deslizada no final... Haja professora gritando: - Não corra no corredor!!!
Agora adultas, ainda o corredor é uma tentação, espaço das conversas. Logo que cheguei na UNIRIO achei muito interessante: os corredores têm bancos... Muito bom...
Em tempo de greve, o corredor fica mais agitado, quase um divã. E as falas contra a greve têm, no corredor, um espaço interessante. Então, em homenagem aos colegas contra a greve, segue um vídeo
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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Congresso Cotidiano - Apresentações GEPAC

A abertura de ontem foi muito boa!

Apresentações no Congresso Cotidiano:

RELAÇÕES RACIAIS NO COTIDIANO ESCOLAR: POSSIBILIDADES DA INICAÇÃO À DOCÊNCIA

MARIA ELENA VIANA SOUZA ‐ ANDREA ROSANA FETZNER

SESSÃO: 57 – 7 DE AGOSTO – 14 às 16 HORAS - SALA 8

POLÍTICA DE CONTROLE PÚBLICO POR MEIO DA AVALIAÇÃO E COTIDIANO ESCOLAR: O QUE DIZEM OS PROFESSORES? Pôster, Dia 7 de agosto de 17h30/18h30, Esther Assumpção

O USO DAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NA ERA DA CONVERGÊNCIA DIGITAL: FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFESSOR Comunicação Individual, 07/08 às 14h, Ana Carolina Cabral
RESULTADOS DE PESQUISAS SOBRE AS POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA EM EDUCAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA ESCOLA Quinta-feira, dia 9, as 16:30, sala 7, Claudia Fernandes, Felipe Ribeiro e Henrique Dias.
 

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Comentando a greve nas universidades federais

No link abaixo, comunicado do ANDES (nosso Sindicato) sobre nossa situação em relação ao Governo Federal.
Recordar é viver e, então, é bom lembrar que, ano passado, o governo, acredito eu que influenciado pela desmobilização geral dos professores (fruto de reposições salariais anteriores, investimentos em projetos e ampliação de vagas nas Universidades públicas), oferece um reajuste salarial de apenas 4% a serem pagos em março de 2012. De forma incompetente, encaminha para o Congresso um documento com um erro no índice, que de 4% passou para 3%, também não faz caminhar o grupo de trabalho que, desde 2009, está proposto para reorganizar (de forma a comtemplar necessidades de atualização e melhoria) o plano de carreira dos professores e, para fechar o quadro, atrasa até maio (às vésperas da deflagração da greve), o pagamento do reajuste. O Sindicato pedia quase 29% de aumento. O Governo propõe de 25 a 40%, mas de forma a desestruturar toda a carreira, que é fundada em índices de promoção de acordo com formação e tempo de serviço. Ao propor índices de reajuste diferenciados dentro da carreira, desestrutura as classes e os níveis. Quando apresentou a primeira proposta, o Ministro do momento disse que os titulares (para quem o Ministro está propondo os 40% de aumento) eram 85% dos professores das universidades federais (assisti ele falando isto na tv). O fato é que chegam ao topo da carreira poucos professores (poucos são titulares), mas supondo que fosse verdade o dito pelo Ministro, e que a intenção do partido político que recuperou salários, criou o REUNE e tem disponibilizado, por meio de projetos, investimento significativo para pesquisa, a conta emergencial seria simples: entre 25% (aumento para a base) e 40% por cento (aumento para o topo) temos uma média de 32,5% que poderia ser oferecida para todos, mantendo os 13 níveis da carreira (ponto comum entre Governo e Sindicato, neste momento). Outra questão, impensável no momento, seria prolongar até 2014 o aumento. As demais questões, se jogadas para o grupo de trabalho poderiam ser amadurecidas e (verdadeiramente) negociadas até março do próximo ano. Nossas reivindicações, mesmo com os 32,5%, seriam parcialmente atendidas, uma vez que a unificação da carreira com os institutos superiores, especialmente, ainda não seriam atendidas, mas poderiam, mais uma vez, serem encaminhadas para um grupo de trabalho que, neste momento político, encontra-se fortalecido (situação diferente de 2009 até aqui).
Segue o link da ANDES, que esclarece melhor cada uma das reivindicações.

https://docs.google.com/file/d/0B48pp-OUXm7nUHRnWVY4VnJMSGc/edit?pli=1