Educadores Ambientais com Dilma
O atual momento em que se encontra o processo político brasileiro
exige posição. Com a eleição de uma bancada extremamente conservadora, nunca na
história do país as pautas progressistas tiveram tantos ataques.
Nós educadores ambientais de todo Brasil, participantes de ONGs,
Redes, Universidades, escolas e mais diferentes espaços sociais temos lado.
A sustentabilidade ambiental e os direitos humanos estão
intrinsicamente conectados e defendemos que estes temas precisam estar
internalizados nas políticas públicas.
Compreendemos a necessidade de avançarmos em muitos
aspectos, mas não podemos negar as conquistas estabelecidas no último período,
fruto de compromisso político e acima de tudo, a concretização de espaços de
participação social que deram voz a diferentes atores sociais.
Por tudo isto, neste momento, defendemos a continuidade de
iniciativas que tem transformado o Brasil na perspectiva da emancipação e da
inclusão social.
Desde 2003 temos produzido avanços significativos, que vão à
direção da institucionalização da educação ambiental no Brasil. Podemos
destacar os processos conferenciais adulto e infanto-juvenil, os coletivos
educadores, salas verdes e tantas outras propostas as quais nos identificamos e
fomos protagonistas em sua implantação, especialmente, dando voz a crianças e
adolescentes.
O Governo Dilma, neste sentido deu duas valiosas contribuições. Primeiro a criação do Programa de Educação Ambiental na Agricultura Familiar (PEAAF) e recentemente, Programa Nacional Escolas Sustentáveis, ambos em diálogo com o fortalecimento da Política Nacional de Educação Ambiental (Pnea), do Programa Nacional de Educação Ambiental (Pronea) e na Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental (Encea).
Os governos petistas tem como marca o fortalecimento da EA com
diversos programas de formação para professores e educadores populares,
enraizamento com o fortalecimento das CIEAs, CEAs e Salas Verdes e
empoderamento de comunidades e territórios.
Compreendemos que há muito por fazer na direção de uma sociedade verdadeiramente sustentável, mas os modelos neolibeirais não podem voltar ao cenário político brasileiro por todo retrocesso que representam as políticas públicas e especialmente, no papel protagonista do Estado.
Com
base nestes argumentos, apoiamos a reeleição da presidenta Dilma e encorpamos a
luta por mais direitos em direção a um Brasil cada vez mais justo, inclusivo e
sustentável!
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